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20 – CARNAVAL NO FOGO
É o filme que estabeleceu o modelo clássico das chanchadas (não sou eu quem digo, é o Sérgio Augusto, no Este Mundo É um Pandeiro), com muita confusão no Copacabana Palace, trocas de identidade, números musicais com artistas do rádio, José Lewgoy de vilãozão, Eliana como a mocinha que dá bordoadas, e, claro, Oscarito e Grande Otelo. Não apenas isso, mas Oscarito e Grande Otelo na antológica cena do balcão de Romeu e Julieta.
Brasil. Direção: Watson Macedo. Roteiro: Alinor Azevedo e Watson Macedo, de argumento de Anselmo Duarte. Elenco: Oscarito, Anselmo Duarte, Eliana Macedo, José Lewgoy, Grande Otelo, Adelaide Chiozzo, Wilson Grey, Jece Valadão, Dircinha Batista, Bené Nunes.
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19 – RIO BRAVO ou RIO GRANDE (Rio Grande)
A melhor coisa de John Ford não está em seus filmes sobre cavalaria, mas de novo ele se aproveita do cenário para tratar da relação entre os personagens: um coronel que vê o próprio filho (que ele não vê desde que o rapaz era um bebê) ingressar como soldado em suas fileiras para o difícil combate com os índios, e a mãe do rapaz, que vai lá buscá-lo. O conflito interno entre o dever com a família e o dever com o exército é o cerne do personagem de John Wayne. Além do mais, é o filme que viabilizou o posterior (e maravilhoso) Depois do Vendaval e é o primeiro dos cinco filmes de Wayne com Maureen O’Hara – então a gente tem que agradecer. O título brasileiro é curioso. O Rio Grande do original virou Rio Bravo aqui. Acontece que o rio que é fronteira dos EUA com o México é chamado de Grande do lado americano e Bravo do lado mexicano – e a tradução brasileira optou pelo nome do México. Quando anos depois Hollywood lançou um filme chamado Rio Bravo (Onde Começa o Inferno, aqui), deu-se a confusão. Em DVD, o filme de Ford chegou a sair com o título original: Rio Grande.
Estados Unidos. Direção: John Ford. Roteiro: James Kevin McGuiness, baseado em conto de James Warner Bellah. Elenco: John Wayne, Maureen O’Hara, Ben Johnson, Claude Jarman Jr, Victor McLaglen.
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18 – BONITA E VALENTE (Annie Get Your Gun)
Annie Oakley, atiradora que foi estrela do show de Buffalo Bill no velho oeste e foi adotada pelo chefe índio Touro Sentado, inspirou um musical no teatro produzido por Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II, com músicas de Irving Berlin, e, depois, este filme da MGM. Judy Garland começou a filmar, mas foi demitida. Busby Berkeley também começou dirigindo e recebeu o bilhete azul. Muita confusão, mas o filme sobrevive com cenas ótimas como “There’s no business like show business” e “Anything you can do, I can do better’.
Estados Unidos. Direção: George Sidney, Busby Berkeley (não creditado). Roteiro: Sidney Sheldon, baseado em peça musical de Herbert Fields e Dorothy Fields. Elenco: Betty Hutton, Howard Keel, Louis Calhern, J. Carrol Naish.
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17 – PÂNICO NAS RUAS (Panic in the Streets)
Inesperada atualidade para esse filme: uma caçada policial a um assassino, mas o motivo principal é que ele está infectado com uma doença e pode contaminar a cidade. Kazan estava ainda nos primeiros anos de sua grande carreira como diretor.
Estados Unidos. Direção: Elia Kazan. Roteiro: Richard Murphy, argumento de Edna Anhalt e Edward Anhalt, e adaptação de Daniel Fuchs. Elenco: Richard Widmark, Paul Douglas, Barbara Bel Geddes, Jack Palance, Zero Mostel.
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16 – ESSE PINGUIM É UMA FRIA (8 Ball Bunny)
“Com licença. Tem algum trocado para ajudar um compatriota americano um pouco sem sorte?”. Azar deu o Pernalonga, ao dar de cara com um pinguim e se comprometer a levá-lo para casa – na Antártida. A viagem rende um dos melhores curtas do coelho, o tempo todo esbarrando no Humphrey Bogart maltrapilho do começo de O Tesouro de Sierra Madre.
Estados Unidos. Direção: Chuck Jones. Roteiro: Michael Maltese. Vozes na dublagem original: Mel Blanc, Dave Barry.
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15 – O MATADOR (The Gunfighter)
A fama de rápido no gatilho pode parecer bacana, mas cobra um preço. É sobre isso este filme, um exemplar do que ficou sendo chamado de faroeste psicológico: um pistoleiro chega a uma cidadezinha e sua mera presença leva turbulência ao lugar. Alguns querem vingança, outros querem fama. Ele não quer briga, só reencontrar a humanidade que já teve e deixou para trás.
Estados Unidos. Direção: Henry King. Roteiro: William Bowers e William Sellers, argumento de William Bowers e André De Toth. Elenco: Gregory Peck, Helen Westcott, Millard Mitchell, Jean Parker, Karl Malden.
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14 – A ILHA DO TESOURO (Treasure Island/ Robert Louis Stevenson’s Treasure Island)
Primeiro filme da Disney totalmente com atores, é uma aventurona que adapta um dos maiores clássicos literários do gênero. E não decepciona: é uma produção bem cuidada, movimentada e até violenta para os padrões de hoje do cinema infanto-juvenil.
Estados Unidos/ Reino Unido. Direção: Byron Haskin. Roteiro: Lawrence Edward Watkin, baseado em romance de Robert Louis Stevenson. Elenco: Bobby Driscoll, Robert Newton, Basil Sidney, Walter Fitzgerald.
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13 – OS ESQUECIDOS (Los Olvidados)
Buñuel começou seu exílio no México com este filme, já uma pedrada na sociedade do país adotivo. Com atmosfera neo-realista, o cineasta espanhol conta a história de garotos marginalizados e a violência ao seu redor sem economizar nas tintas. Pessoas no país não gostaram nada de ver suas mazelas expostas de tal maneira.
México. Direção: Luís Buñuel. Roteiro: Luis Alcoriza e Luís Buñuel. Elenco: Alfonso Mejía, Roberto Cobo, Estela Inda, Miguel Inclán.
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12 – O GAROTO FABULOSO (Gerald McBoing-Boing)
Nem Warner, nem Disney, nem MGM: foi a UPA que surpreendeu e ganhou o Oscar de curta de animação com este primor de grafismo. Baseado na obra do Dr. Seuss, o filme conta a história do garoto que não falava, só dizia ‘boing’.
Estados Unidos. Direção: Robert Cannon. Roteiro: Bill Scott e Phil Eastman, baseado em história de Dr. Seuss. Narração na dublagem original: Marvin Miller.
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11 – WINCHESTER 73 (Winchester 73)
Anthony Mann ajudou a reinventar a carreira de Jimmy Stewart. Consagrado como bom moço, tímido e idealista, aqui ele é durão, amargo e vingativo. Sua carreira também não vinha bem das pernas e esta redefinição veio bem a calhar.
Estados Unidos. Direção: Anthony Mann. Roteiro: Robert L. Richards e Borden Chase, de argumento de Stuart N. Lake. Elenco: James Stewart, Shelley Winters, Dan Duryea, Millard Mitchell.
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10 – O SEGREDO DAS JÓIAS (The Asphalt Jungle)
Um dos grandes filmes de roubo da história. John Huston mostra uma coleção de personagens antes, durante e depois de um muito arquitetado assalto a uma joalheria. De quebra, duas beldades daquelas: Jean Hagen (que dali a dois anos seria a inesquecível Lina Lamont de Cantando na Chuva) e ninguém menos que Marilyn Monroe (em papel pequeno, mas roubando a cena).
Estados Unidos. Direção: John Huston. Roteiro: Ben Maddow e John Huston, baseado em romance de W.R. Burnett. Elenco: Sterling Hayden, Sam Jaffe, Louis Calhern, Jean Hagen, Marilyn Monroe, James Whitmore, Jack Warden, Marc Lawrence.
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9 – NASCIDA ONTEM (Born Yesterday)
Judy Holliday ganhou o Oscar com essa interpretação com a qual já tinha arrasado no teatro: a amante de um político brutalhão e corrupto que deve receber uma aula de etiqueta de um jornalista, mas acaba adquirindo cidadania e o poder de pensar. Holliday conseguiu outro feito raro: foi indicada ao Globo de Ouro a melhor atriz de comédia (que ganhou) e de drama pelo mesmo papel.
Estados Unidos. Direção: George Cukor. Roteiro: Albert Mannheimer, baseado em peça de Garson Kanin. Elenco: Judy Holliday, William Holden, Broderick Crawford, Howard St. John, Frank Otto.
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8 – STROMBOLI (Stromboli, Terra di Dio)
Ingrid Bergman largou o estrelato em Hollywood para fazer filmes neo-realistas na Itália. Foi parar numa ilhota vulcânica primitiva como a mulher linda e sofisticada entre os aldeões brutalizados — um choque cultural inevitável.
Itália/ Estados Unidos. Direção: Roberto Rossellini. Roteiro: Roberto Rossellini, com colaboração de Sergio Amidei, Gian Paolo Callegari, Art Cohn, Renzo Cesana e Félix Morlión. Elenco: Ingrid Bergman, Mario Vitale, Renzo Cesana.
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7 – PATETA NO TRÂNSITO ou MOTORMANIA (Motor Mania)
O Sr. Andante e o Sr. Volante são as duas faces de uma mesma pessoa que é o Dr. Jekyll quando pedestre e vira o Mr. Hyde quando entra no carro. Ainda é a melhor tradução dos humores de boa parte do trânsito em qualquer lugar do mundo. O curta é daquela série da Disney em que todos os personagens são versões do Pateta, numa sátira da sociedade. E este é eterno.
Estados Unidos. Direção: Jack Kinney. Roteiro: Dick Kinney e Milt Schaffer. Vozes na dublagem original: Bob Jackman, John McLeish.
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6 – O COELHO DE SEVILHA (Rabbit of Seville)
O final dos anos 1940 e o começo dos anos 1950 foi a época mais incrível do Pernalonga. Seus dois melhores diretores – Chuck Jones e Friz Freleng – estavam no máximo e deram ao seu astro o melhor material em que trabalhar. Aqui, a eterna perseguição do Hortelino ao coelho invade o palco de uma ópera que está para começar e se desenrola freneticamente ao som da abertura de O Barbeiro de Sevilha.
Estados Unidos. Direção: Chuck Jones. Roteiro: Michael Maltese. Vozes na dublagem original: Mel Blanc, Arthur Q. Bryan.
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5 – CINDERELA ou A GATA BORRALHEIRA (Cinderella)
Em apuros financeiros, a Disney recorreu à fórmula com que fez sucesso em Branca de Neve e os Sete Anões (1937): uma garota oprimida por uma madrasta, bondosa a ponto de conversar com os bichinhos, e que, no fim, vive feliz para sempre com seu príncipe. Com a ajuda de uma fada madrinha, como em Pinóquio (1940). O estilo de conto-de-fadas é cativante, mas o que torna o filme memorável, mesmo, é a animação maravilhosa, em cenas como a de Cinderela esfregando o chão e as bolhas de sabão repetindo sua imagem, ou sua corrida em desespero para a escuridão e saindo ao fundo para o jardim, vista através da grande janela. Para rapidez, o estúdio filmou tudo com uma atriz antes – os desenhistas disseram depois que não gostaram muito disso, e usaram só o que achavam que deviam. No Brasil, o filme foi exibido nos cinemas (na estreia e em reprises até os anos 1990) de A Gata Borralheira.
Estados Unidos. Direção: Wilfred Jackson, Hamilton L. Luske, Clyde Geronimi. Roteiro: Bill Peet, Erdman Penner, Ted Sears, Winston Hibler, Homer Brightman, Harry Reeves, Ken Anderson, Joe Rinaldi, Maurice Rapf (não creditado), Frank Tashlin (não creditado). Vozes originais: Ilene Woods, Eleanor Audley, Verna Felton. Vozes na dublagem brasileira: Simone de Morais, Tina Vita, Olga Nobre, Aloysio de Oliveira.
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4 – MORTALMENTE PERIGOSA (Gun Crazy/ Deadly Is the Female)
17 anos antes de Bonnie & Clyde, o filme, e 16 anos após a morte do casal real de assaltantes de banco, houve Mortalmente Perigosa. Clássico exemplar do filme B: com baixo orçamento, mas muita personalidade e grandes ideias narrativas. Aqui, o fio condutor é o amor bandido entre um atirador e sua esposa que parece gostar demais do crime. Além da tensão sexual e psicológica entre os protagonistas, há cenas como a do assalto a banco, mostrado num plano-sequência. Com a câmera sempre dentro do carro, ela mostra desde a chegada do casal à cidade até a fuga.
Estados Unidos. Direção: Joseph H. Lewis. Roteiro: MacKinlay Kantor e Dalton Trumbo (como Millard Kaufman), com argumento de Kantor. Elenco: Peggy Cummins, John Dall, Berry Kroeger, Anabel Shaw, Harry Lewis
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3 – RASHOMON (Rashomon)
Foi no Festival de Veneza que Rashomon mostrou ao ocidente a qualidade do cinema que se fazia no Japão. A história do samurai e sua esposa surpreendidos por um ladrão na floresta (o que terminou com a morte do marido) é contada quatro vezes, de maneira muito diferente dependendo do ponto de vista de quem conta. A verdade é a contada pela mulher, pelo ladrão, pelo fantasma do morto ou por um observador de fora, que estava passando na hora? Kurosawa disse que Rashomon espelhava a vida, e a vida não tinha sentido.
Japão. Direção: Akira Kurosawa. Roteiro: Akira Kurosawa e Shinobu Hashimoto, baseado em história de Ryunosuke Akutagawa. Elenco: Toshiro Mifune, Machiko Kyo, Masayuki Mori, Takashi Shimura.
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2 – A MALVADA (All About Eve)
Uma atriz está para ser laureada nas primeiras cenas de A Malvada. “Saberemos tudo sobre Eve”, diz o narrador. Então vemos sua aparição quase como uma gatinha escondida num beco chuvoso, uma fã ardorosa que cai nas graças de uma amiga da estrela do teatro, de quem Eve é devota. O que acontece entre um ponto e outro é um dos grandes filmes da história, capitaneado por duas atrizes esplêndidas: Bette Davis e Anne Baxter. Entre os coadjuvantes, a competência de sempre de Celeste Holm, uma brilhante Thelma Ritter, um refinadamente odioso George Sanders e uma iniciante Marilyn Monroe. A bordo de um roteiro que entrega um diálogo antológico após outro. Narrado quase todo o tempo por flashbacks de personagens diferentes, é um mergulho fascinante e duro no mundo do teatro. Ganhou o Oscar de melhor filme e outros cinco, partindo de 14 indicações (recorde até hoje).
Estados Unidos. Direção: Joseph L. Mankiewicz. Roteiro: Joseph L. Mankiewicz, baseado em conto de Mary Orr (não creditada). Elenco: Bette Davis, Anne Baxter, George Sanders, Celeste Holm, Gary Merrill, Hugh Marlowe, Thelma Ritter, Marilyn Monroe, Gregory Ratoff, Barbara Bates.
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1 – CREPÚSCULO DOS DEUSES (Sunset Blvd.)
“Você é Norma Desmond. Você era grande!”. “Eu SOU grande. Os filmes é que ficaram pequenos”. Billy Wilder deu uma sapatada na cara de Hollywood com essa história tortuosa do roteirista fuleira que se envolve com uma estrela do cinema mudo, aposentada contra a vontade quando os filmes passaram a ser falados. É cheio de piadas internas: Gloria Swanson tinha sido mesmo uma estrela dos filmes mudos, Erich von Stroheim foi um dos grandes diretores dela, Cecil B. De Mille e a colunista Hedda Hopper interpretam a si mesmos, Buster Keaton faz uma ponta. Billy dá um nó tático narrativo desde o começo ao fazer o filme ser narrado por um morto, enche o filme de frases antológicas e o encerra com um dos melhores e terríveis finais já vistos. “Tudo bem, Sr. DeMille, estou pronta para o meu close-up”.
Estados Unidos. Direção: Billy Wilder. Roteiro: Billy Wilder, Charles Brackett e D.M. Marshman Jr. Elenco: William Holden, Gloria Swanson, Erich von Stroheim, Nancy Olson, Fred Clark, Jack Webb, Cecil B. DeMille, Buster Keaton, Hedda Hopper, H.B. Warner.
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* Esta é uma lista pessoal. Com 100% de certeza, você não vai concordar com 100% dela. Tudo bem — eu gostaria de saber a sua lista, que filmes você tiraria e quais incluiria (me diga nos comentários!). Outra coisa: a percepção sobre os filmes mudam com o tempo. Esta é a minha percepção agora, limitada ao que vi, naturalmente — esta lista pode mudar à medida em que for revisitando alguns filmes ou assistir a outros que ainda não conheço deste ano específico.
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OUTRAS LISTAS DE MELHORES:
A última impressão é a que fica? Aqui está uma lista de meus 50 finais preferidos de filmes.
50. NOIVO NEURÓTICO, NOIVA NERVOSA. Woody Allen, 1977
ALVY: “Eu, eu pensei naquela velha piada, sabe, um, um cara vai a um psiquiatra e diz: ‘Doutor, hã, meu irmão está louco. Ele pensa que é uma galinha’. E, hã, o doutor diz: ‘Bem, por que você não o interna?’. E o cara diz: ‘Eu ia, mas eu preciso dos ovos’. Bem, acho que isso é muito como eu me sinto sobre relacionamentos. Você sabe, eles são totalmente irracionais e loucos e absurdos e… mas, hã, acho que continuamos com eles porque, hã, a maioria de nós precisa dos ovos”.
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49. O BEBÊ DE ROSEMARY. Roman Polanski, 1968
ROSEMARY: “Você está balançando muito rápido”.
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48. A DOCE VIDA. Federico Fellini, 1960
MARCELLO: “Não consigo escutar!”.
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47. O SÉTIMO SELO. Ingmar Bergman, 1957
JOF: “E a Morte, a mestre severa, os convida para dançar”.
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46. OS INTOCÁVEIS. Brian de Palma, 1987
ELLIOT NESS: “Acho que vou tomar um drinque”.
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45. CHINATOWN. Roman Polanski, 1974
WALSH: “Esqueça, Jake. É Chinatown”.
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44. BONEQUINHA DE LUXO. Blake Edwards, 1961
HOLLY: “O Gato… Onde está o Gato?…”
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43. A SEPARAÇÃO. Asghar Farhadi, 2011
JUIZ: “Você quer que eles esperem lá fora, se for difícil para você?
TERMEH: “Eles podem?”
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42. A VIDA DE BRIAN. Terry Jones, 1979
SR. FRISBEE: “Olhe sempre o lado bom da vida”.
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41. CLUBE DOS CINCO. John Hughes, 1985
BRIAN: “Mas o que descobrimos é que cada um de nós é um cérebro…”
ANDREW: “…e um atleta…”
ALLISON: “…e uma inútil…”
CLAIRE: “…e uma princesa…”
BENDER: “…e um criminoso.”
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41. PACTO DE SANGUE. Billy Wilder, 1944
KEYES: “Você não vai chegar nem ao elevador”.
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40. BUTCH CASSIDY. George Roy Hill, 1969
BUTCH: “Tenho uma grande ideia de onde deveríamos ir depois daqui”.
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39. A MONTANHA DOS SETE ABUTRES. Billy Wilder, 1951
CHUCK: “Gostaria de ganhar mil dólares por dia, Sr. Boot? Sou um jornalista que vale mil dólares por dia. Pode ficar comigo por nada”.
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38. DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL. Glauber Rocha, 1964
CORISCO: “Mais fortes são os poderes do povo!”.
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37. OS BONS COMPANHEIROS. Martin Scorsese, 1990
HENRY: “Sou um ninguém. Vou viver o resto da minha vida como um merda”.
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36. TOY STORY 3. Lee Unkrich, 2010
WOODY: “Até mais, parceiro”.
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35. CAVADORAS DE OURO DE 1933. Mervyn LeRoy, 1933
CAROL: “Lembre-se do meu homem esquecido”.
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34. HOMEM DE FERRO. Jon Favreau, 2008
TONY STARK: “Eu sou o Homem de Ferro”.
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33. DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS. Bruno Barreto, 1976
TRILHA SONORA: “O que será, que será, que andam suspirando pelas alcovas?”
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32. SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS. Peter Weir, 1989
KEATING: “Obrigado, garotos. Obrigado”.
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31. OURO E MALDIÇÃO. Erich von Stroheim, 1924
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29. A PRINCESA E O PLEBEU. William Wyler, 1953
ANN: “Muito feliz, Sr. Bradley”.
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28. A MALVADA. Joseph L. Mankiewicz, 1950
ADDISON: “Você deve perguntar à Srta. Harrington como conseguir um. A Srta. Harrington sabe tudo sobre isso”.
Assista!
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27. 8 ½. Federico Fellini, 1963
GUIDO: “Esta confusão… sou eu”.
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26. INIMIGO PÚBLICO. 1931
MIKE: “Mãe, estão trazendo Tom para casa!”.
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25. OS INCOMPREENDIDOS. François Truffaut, 1959
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24. THELMA & LOUISE. Ridley Scott, 1991
THELMA: “Apenas vamos em frente”.
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23. TEMPOS MODERNOS. Charles Chaplin, 1936
CARLITOS: “Sorria!”
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22. OS SUSPEITOS. Bryan Singer, 1995
VERBAL: “O maior truque do diabo foi convencer o mundo de que ele não existe”.
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21. CINEMA PARADISO. Giuseppe Tornatore, 1988
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20. …E O VENTO LEVOU. Victor Fleming, 1939
RHETT: “Francamente, minha querida, estou cagando pra isso”.
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19. OS PÁSSAROS. Alfred Hitchcock, 1963
CATHY: “Posso levar os periquitos, Mitch? Eles não machucaram ninguém”.
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18. LADRÕES DE BICICLETA. Vittorio de Sica, 1948
BRUNO: “Papai! Papai!”
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17. SE MEU APARTAMENTO FALASSE. Billy Wilder, 1960
FRAN KUBELIK: “Cale a boca e dê as cartas”.
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16. CASABLANCA. Michael Curtiz, 1942
RICK: “Louis, acho que este é o início de uma bela amizade”.
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15. O PLANETA DOS MACACOS. Franklin J. Schaffner, 1968
GEORGE TAYLOR: “Seus maníacos! Vocês estragaram tudo! Malditos sejam!”.
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14. A PRIMEIRA NOITE DE UM HOMEM. Mike Nichols, 1967
TRILHA SONORA: “Olá, escuridão, velha amiga”.
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13. DE VOLTA PARA O FUTURO. Robert Zemeckis, 1985
DOUTOR BROWN: “Ruas? Para onde vamos não precisamos… de ruas”.
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12. 2001 – UMA ODISSEIA NO ESPAÇO. Stanley Kubrick, 1968
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11. BONNIE AND CLYDE – UMA RAJADA DE BALAS. Arthur Penn, 1967
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10. RASTROS DE ÓDIO. John Ford, 1956
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9. CIDADÃO KANE. Orson Welles, 1941
JERRY THOMPSON: “Talvez ‘Rosebud’ seja alguma coisa que ele não conseguiu. Ou algumas coisa que ele perdeu”.
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8. PSICOSE. Alfred Hitchcock, 1960
NORMA BATES: “Ele vão dizer: ‘Ela não mataria uma mosca’…”.
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7. QUANTO MAIS QUENTE MELHOR. Billy Wilder, 1959
OSGOOD: “Ninguém é perfeito”.
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6. NOITES DE CABÍRIA. Federico Fellini, 1957
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5. MANHATTAN. Woody Allen, 1979
TRACY: “Nem todo mundo se corrompe. Você tem que ter um pouco de fé nas pessoas”.
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4. A FELICIDADE NÃO SE COMPRA. Frank Capra, 1946
HARRY: “Ao meu irmão George: o homem mais rico da cidade”.
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3. O PODEROSO CHEFÃO. Francis Ford Coppola, 1972
KAY: “É verdade? É?”
MICHAEL: “Não”.
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2. CREPÚSCULO DOS DEUSES. Billy Wilder, 1950
NORMA DESMOND: “Está bem, Sr. DeMille, estou pronta para o meu close-up”.
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1. LUZES DA CIDADE. Charles Chaplin, 1931
CARLITOS: “Você consegue ver agora?”
FLORISTA: “Sim, eu consigo ver agora”.