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SE MEU APARTAMENTO FALASSE
The Apartment, 1960
Direção: Billy Wilder. Elenco: Jack Lemmon, Shirley MacLaine, Fred MacMurray.
Diário de Filmes 2021: 1
“Agridoce” é o adjetivo ideal. Billy Wilder e I.A.L. Diamond escreveram essa comédia romântica com tintas fortes de drama, e entregaram um dos melhores filmes da dupla (vencedor de cinco Oscars, incluindo Filme, Direção e Roteiro).
Baxter (Jack Lemmon) é um solteiro que empresta seu apartamento para que executivos da empresa tenham encontros com as amantes. Sua expectativa é que isso o ajude a subir na empresa. Um dia, o chefão descobre o esquema e pede a chave. E Baxter descobre que a amante dele é a ascensorista da empresa (Shirley MacLaine), de quem ele gosta.
Mas essas coisas, a decepção e o dilema moral que se seguem e suas consequências são costuradas num roteiro fantástico, que sempre elabora as informações, as revelações, os porquês. Nada é narrado da maneira mais fácil. Até o desfecho, onde Wilder e seus parceiros sempre brilham, evita o óbvio e se tornou um clássico particular: “Cale a boca e dê as cartas”.
Lemmon, quase um Jerry Lewis no filme anterior que fez com Billy (Quanto Mais Quente Melhor), aqui está mais contido. Engraçado, mas melancólico, frequentemente patético tendo que andar na rua sem destino, no frio, enquanto seus superiores se esbaldam no seu apê e deixam a má fama de festeiro e mulherengo pra ele.
Já Shirley MacLaine, como a Srta. Kubelik, passa longe da mocinha ingênua e melodramática. Mesmo suas atitudes mais drásticas tem uma cobertura de razão, como se tivessem sido pensadas com cuidado, mesmo quando, na verdade, não são.
Em preto-e-branco e Cinemascope, Wilder evoca a infinidade de mesas de trabalho do clássico mudo A Turba, de 1928, torna a época natalina lúgubre e a festa de ano novo sombria. Na história de seus dois solitários esmagados pela corporação onde trabalham, Wilder reduziu o tom para alcançar algo maior.
Onde ver: DVD, Telecine Play.
INFÂMIA (William Wyler, 1961)
⭐⭐⭐½
Diário de Filmes 2019: 41
O lesbianismo não era, claro, um tema comum na Hollywood do começo dos anos 1960, em tempos ainda sob a censura do Código Hays — longe disso. Em parte, isso se reflete na maneira como o tema é tratado nesta adaptação da peça de Lillian Hellman, na qual uma menina maldosa inventa uma mentira sobre as duas donas de sua escola: elas seriam amantes.
Isso torna a vida das duas um inferno. A menina conta a sua avó sussurrando — mesmo com as duas estando em um ambiente onde ninguém as ouve. As professoras, sem saber porque os pais estão levando as crianças embora, forçam um pai a revelar o motivo: a cena é mostrada de longe. Nas duas cenas, não ouvimos as palavras — apenas vemos a reação de quem escuta. Outra razão para isso é que o filme assume o ponto de vista das pessoas conservadoras daquela comunidade — as duas professoras incluídas. É, mais uma vez, “o amor que não ousa dizer seu nome”. Na segunda metade, o filme deixa de lado as meias palavras.
É datado, claro, mas não tanto quanto a versão dos anos 1930 (dirigida pelo mesmo William Wyler), que limou a homossexualidade da trama. O fato desta versão de 1961 ser dirigida por um cineasta classe A como Wyler (recém-saído do multioscarizado Ben-Hur), e com duas estrelas de primeira grandeza como Audrey Hepburn e Shirley MacLaine, não deixa de ser marcante.
A última impressão é a que fica? Aqui está uma lista de meus 50 finais preferidos de filmes.
50. NOIVO NEURÓTICO, NOIVA NERVOSA. Woody Allen, 1977
ALVY: “Eu, eu pensei naquela velha piada, sabe, um, um cara vai a um psiquiatra e diz: ‘Doutor, hã, meu irmão está louco. Ele pensa que é uma galinha’. E, hã, o doutor diz: ‘Bem, por que você não o interna?’. E o cara diz: ‘Eu ia, mas eu preciso dos ovos’. Bem, acho que isso é muito como eu me sinto sobre relacionamentos. Você sabe, eles são totalmente irracionais e loucos e absurdos e… mas, hã, acho que continuamos com eles porque, hã, a maioria de nós precisa dos ovos”.
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49. O BEBÊ DE ROSEMARY. Roman Polanski, 1968
ROSEMARY: “Você está balançando muito rápido”.
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48. A DOCE VIDA. Federico Fellini, 1960
MARCELLO: “Não consigo escutar!”.
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47. O SÉTIMO SELO. Ingmar Bergman, 1957
JOF: “E a Morte, a mestre severa, os convida para dançar”.
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46. OS INTOCÁVEIS. Brian de Palma, 1987
ELLIOT NESS: “Acho que vou tomar um drinque”.
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45. CHINATOWN. Roman Polanski, 1974
WALSH: “Esqueça, Jake. É Chinatown”.
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44. BONEQUINHA DE LUXO. Blake Edwards, 1961
HOLLY: “O Gato… Onde está o Gato?…”
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43. A SEPARAÇÃO. Asghar Farhadi, 2011
JUIZ: “Você quer que eles esperem lá fora, se for difícil para você?
TERMEH: “Eles podem?”
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42. A VIDA DE BRIAN. Terry Jones, 1979
SR. FRISBEE: “Olhe sempre o lado bom da vida”.
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41. CLUBE DOS CINCO. John Hughes, 1985
BRIAN: “Mas o que descobrimos é que cada um de nós é um cérebro…”
ANDREW: “…e um atleta…”
ALLISON: “…e uma inútil…”
CLAIRE: “…e uma princesa…”
BENDER: “…e um criminoso.”
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41. PACTO DE SANGUE. Billy Wilder, 1944
KEYES: “Você não vai chegar nem ao elevador”.
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40. BUTCH CASSIDY. George Roy Hill, 1969
BUTCH: “Tenho uma grande ideia de onde deveríamos ir depois daqui”.
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39. A MONTANHA DOS SETE ABUTRES. Billy Wilder, 1951
CHUCK: “Gostaria de ganhar mil dólares por dia, Sr. Boot? Sou um jornalista que vale mil dólares por dia. Pode ficar comigo por nada”.
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38. DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL. Glauber Rocha, 1964
CORISCO: “Mais fortes são os poderes do povo!”.
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37. OS BONS COMPANHEIROS. Martin Scorsese, 1990
HENRY: “Sou um ninguém. Vou viver o resto da minha vida como um merda”.
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36. TOY STORY 3. Lee Unkrich, 2010
WOODY: “Até mais, parceiro”.
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35. CAVADORAS DE OURO DE 1933. Mervyn LeRoy, 1933
CAROL: “Lembre-se do meu homem esquecido”.
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34. HOMEM DE FERRO. Jon Favreau, 2008
TONY STARK: “Eu sou o Homem de Ferro”.
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33. DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS. Bruno Barreto, 1976
TRILHA SONORA: “O que será, que será, que andam suspirando pelas alcovas?”
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32. SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS. Peter Weir, 1989
KEATING: “Obrigado, garotos. Obrigado”.
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31. OURO E MALDIÇÃO. Erich von Stroheim, 1924
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29. A PRINCESA E O PLEBEU. William Wyler, 1953
ANN: “Muito feliz, Sr. Bradley”.
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28. A MALVADA. Joseph L. Mankiewicz, 1950
ADDISON: “Você deve perguntar à Srta. Harrington como conseguir um. A Srta. Harrington sabe tudo sobre isso”.
Assista!
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27. 8 ½. Federico Fellini, 1963
GUIDO: “Esta confusão… sou eu”.
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26. INIMIGO PÚBLICO. 1931
MIKE: “Mãe, estão trazendo Tom para casa!”.
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25. OS INCOMPREENDIDOS. François Truffaut, 1959
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24. THELMA & LOUISE. Ridley Scott, 1991
THELMA: “Apenas vamos em frente”.
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23. TEMPOS MODERNOS. Charles Chaplin, 1936
CARLITOS: “Sorria!”
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22. OS SUSPEITOS. Bryan Singer, 1995
VERBAL: “O maior truque do diabo foi convencer o mundo de que ele não existe”.
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21. CINEMA PARADISO. Giuseppe Tornatore, 1988
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20. …E O VENTO LEVOU. Victor Fleming, 1939
RHETT: “Francamente, minha querida, estou cagando pra isso”.
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19. OS PÁSSAROS. Alfred Hitchcock, 1963
CATHY: “Posso levar os periquitos, Mitch? Eles não machucaram ninguém”.
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18. LADRÕES DE BICICLETA. Vittorio de Sica, 1948
BRUNO: “Papai! Papai!”
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17. SE MEU APARTAMENTO FALASSE. Billy Wilder, 1960
FRAN KUBELIK: “Cale a boca e dê as cartas”.
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16. CASABLANCA. Michael Curtiz, 1942
RICK: “Louis, acho que este é o início de uma bela amizade”.
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15. O PLANETA DOS MACACOS. Franklin J. Schaffner, 1968
GEORGE TAYLOR: “Seus maníacos! Vocês estragaram tudo! Malditos sejam!”.
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14. A PRIMEIRA NOITE DE UM HOMEM. Mike Nichols, 1967
TRILHA SONORA: “Olá, escuridão, velha amiga”.
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13. DE VOLTA PARA O FUTURO. Robert Zemeckis, 1985
DOUTOR BROWN: “Ruas? Para onde vamos não precisamos… de ruas”.
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12. 2001 – UMA ODISSEIA NO ESPAÇO. Stanley Kubrick, 1968
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11. BONNIE AND CLYDE – UMA RAJADA DE BALAS. Arthur Penn, 1967
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10. RASTROS DE ÓDIO. John Ford, 1956
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9. CIDADÃO KANE. Orson Welles, 1941
JERRY THOMPSON: “Talvez ‘Rosebud’ seja alguma coisa que ele não conseguiu. Ou algumas coisa que ele perdeu”.
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8. PSICOSE. Alfred Hitchcock, 1960
NORMA BATES: “Ele vão dizer: ‘Ela não mataria uma mosca’…”.
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7. QUANTO MAIS QUENTE MELHOR. Billy Wilder, 1959
OSGOOD: “Ninguém é perfeito”.
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6. NOITES DE CABÍRIA. Federico Fellini, 1957
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5. MANHATTAN. Woody Allen, 1979
TRACY: “Nem todo mundo se corrompe. Você tem que ter um pouco de fé nas pessoas”.
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4. A FELICIDADE NÃO SE COMPRA. Frank Capra, 1946
HARRY: “Ao meu irmão George: o homem mais rico da cidade”.
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3. O PODEROSO CHEFÃO. Francis Ford Coppola, 1972
KAY: “É verdade? É?”
MICHAEL: “Não”.
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2. CREPÚSCULO DOS DEUSES. Billy Wilder, 1950
NORMA DESMOND: “Está bem, Sr. DeMille, estou pronta para o meu close-up”.
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1. LUZES DA CIDADE. Charles Chaplin, 1931
CARLITOS: “Você consegue ver agora?”
FLORISTA: “Sim, eu consigo ver agora”.
1 – MARILYN MONROE, por O Pecado Mora ao Lado
Anteriormente em Musas retroativas: 4ª em 1952, por O Inventor da Mocidade, por Almas Desesperadas, por Só a Mulher Peca, por Travessuras de Maridos e por Páginas da Vida; 3ª em 1953, por Os Homens Preferem as Louras, por Torrentes de Paixão e por Como Agarrar um Milionário; 3ª em 1954, por O Mundo da Fantasia e por O Rio das Almas Perdidas. Posteriormente em Musas retroativas: 4ª em 1956, por Nunca Fui Santa; 3ª em 1957, por O Príncipe e a Corista; 2ª em 1959, por Quanto Mais Quente Melhor; 11ª em 1960, por Adorável Pecadora; 2ª em 1961, por Os Desajustados; 1ª em 1962, por Something’s Got to Give.
Marilyn nota o vento do metrô escapando na calçada e resolve se refrescar do verão terrível de Nova York, como competir? É o máximo da mistura de inocência e sensualidade que fez da atriz o maior símbolo sexual do cinema. Em O Pecado Mora ao Lad0, seu personagem nem precisava de nome: era só “A Garota”, a vizinha que enlouquecia o marido que ficou sozinho uns dias em casa. É a musa do ano, em um ano fortíssimo – aliás, os anos 1950 são fortíssimos em supermusas. Na segunda posição, “apenas” Grace Kelly seduzindo Cary Grant em Ladrão de Casaca (“Você prefere peito ou coxa?”). Depois, Doris Day deslumbrante em Ama-me ou Esquece-me. E ainda havia Kim Novak e Cyd Charisse no auge. Hollywood domina a lista quase completamente, mas esse top 5 é dos melhores que já se viu. Primeira aparição: Doris Day, Kim Novak, Natalie Wood, Shirley MacLaine, Anita Ekberg, Dorothy Malone, Susan Hayward, Romy Schneider, Shirley Jones, Leslie Caron. Última aparição: Maureen O’Hara. Única aparição: Ann Miller, Joan Collins, Maureen O’Hara. Brasileiras na lista: nenhuma.
2 – GRACE KELLY, por Ladrão de Casaca
Anteriormente em Musas retroativas: 2ª em 1952, por Matar ou Morrer; 8ª em 1953, por Mogambo; 1ª em 1954, por Janela Indiscreta, por Disque M para Matar, por Amar É Sofrer e por Tentação Verde. Posteriormente em Musas retroativas: 2ª em 1956, por Alta Sociedade e por O Cisne.
3 – DORIS DAY, por Ama-me ou Esquece-me
Posteriormente em Musas retroativas: 12ª em 1956, por O Homem que Sabia Demais; 7ª em 1957, por Um Pijama para Dois; 15ª em 1958, por Um Amor de Professora e por O Túnel do Amor; 9ª em 1959, por Confidências à Meia-Noite e por A Viuvinha Indomável; 18ª em 1961, por Volta, Meu Amor.
4 – KIM NOVAK, por Férias de Amor
Posteriormente em Musas retroativas: 8ª em 1956, por O Homem do Braço de Ouro e por Melodia Imortal; 4ª em 1957, por Meus Dois Carinhos; 2ª em 1958, por Um Corpo que Cai; 18ª em 1960, por O Nono Mandamento; 15ª em 1964, por Beija-me, Idiota e por Servidão Humana.
5 – CYD CHARISSE, por Dançando nas Nuvens
Anteriormente em Musas retroativas: 1ª em 1952, por Cantando na Chuva; 2ª em 1953, por A Roda da Fortuna; 6ª em 1954, por A Lenda dos Beijos Perdidos. Posteriormente em Musas retroativas: 20ª em 1956, por Viva Las Vegas; 1ª em 1957, por Meias de Seda; 5ª em 1958, por A Bela do Bas-Fond.
6 – NATALIE WOOD, por Juventude Transviada
Posteriormente em Musas retroativas: 10ª em 1958, por Até o Último Alento; 3ª em 1961, por Clamor do Sexo e por Amor, Sublime Amor; 10ª em 1962, por Em Busca de um Sonho; 3ª em 1964, por Médica, Bonita e Solteira;4ª em 1965, por A Corrida do Século; 13ª em 1966, por Esta Mulher É Proibida; 3ª em 1969, por Bob & Carol & Ted & Alice.
7 – JENNIFER JONES, por Suplício de uma Saudade
Anteriormente em Musas retroativas: 20ª em 1953, por O Diabo Riu por Último e por Quando a Mulher Erra. Posteriormente em Musas retroativas: 14ª em 1957, por Adeus às Armas.
8 – LANA TURNER, por O Filho Pródigo e por Mares Violentos
Anteriormente em Musas retroativas: 3ª em 1952, por Assim Estava Escrito; 14ª em 1954, por Atraiçoado. Posteriormente em Musas retroativas: 18ª em 1957, por A Caldeira do Diabo; 15ª em 1959, por Imitação da Vida.
9 – ANN MILLER, por Marujos e Sereias
10 – JOAN COLLINS, por Terra dos Faraós e por O Escândalo do Século
11 – SHIRLEY MACLAINE, por O Terceiro Tiro e por Artistas e Modelos
Posteriormente em Musas retroativas: 11ª em 1956, por A Volta ao Mundo em 80 Dias; 18ª em 1958, por Deus Sabe Quanto Amei, por Irresistível Forasteiro e por A Mercadora da Felicidade; 9ª em 1960, por Se Meu Apartamento Falasse e por Can Can; 12ª em 1961, por Infâmia; 11ª em 1963, por Irma la Douce; 10ª em 1969, por Charity, Meu Amor; 19ª em 1970, por Os Abutres Têm Fome.
12 – ANITA EKBERG, por Artistas e Modelos
Posteriormente em Musas retroativas: 10ª em 1960, por A Doce Vida; 9ª em 1962, por Boccaccio’70.
13 – DOROTHY MALONE, por Artistas e Modelos
Posteriormente em Musas retroativas: 6ª em 1956, por Palavras ao Vento; 13ª em 1961, por O Último Pôr-do-Sol.
14 – SUSAN HAYWARD, por Duelos de Paixões, por Eu Chorarei Amanhã e por O Aventureiro de Hong-Kong
Posteriormente em Musas retroativas: 17ª em 1956, por Sangue de Bárbaros.
15 – DEBORAH KERR, por Pelo Amor de Meu Amor
Anteriormente em Musas retroativas: 5ª em 1953, por A um Passo da Eternidade. Posteriormente em Musas retroativas: 18ª em 1956, por O Rei e Eu e por Chá e Simpatia; 10ª em 1957, por Tarde Demais para Esquecer e por O Céu É Testemunha; 17ª em 1959, por Crepúsculo Vermelho.
16 – MAUREEN O’HARA, por A Paixão de uma Vida
Anteriormente em Musas retroativas: 5ª em 1952, por Depois do Vendaval.
17 – LAUREN BACALL, por Rota Sangrenta
Anteriormente em Musas retroativas: 18ª em Como Agarrar um Milionário. Posteriormente em Musas retroativas: 19ª em 1956, por Palavras ao Vento; 5ª em 1957, por Teu Nome É Mulher.
18 – ROMY SCHNEIDER, por Sissi
Posteriormente em Musas retroativas: 15ª em 1957, por Sissi e Seu Destino; 15ª em 1962, por Boccaccio ’70; 16ª em 1965, por O que É que Há, Gatinha?; 11ª em 1972, por Ludwig, o Último Rei da Bavária.
19 – SHIRLEY JONES, por Oklahoma
Posteriormente em Musas retroativas: 17ª em 1962, por O Vendedor de Ilusões.
20 – LESLIE CARON, por Papai Pernilongo e por O Sapatinho de Cristal
Posteriormente em Musas retroativas: 7ª em 1958, por Gigi.
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